A língua portuguesa utilizada no Brasil, passou, em 2011, por uma reforma em sua ortografia. Isso provém da 7ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que reuniu os principais líderes e responsáveis pela educação nestes países para acertarem este novo acordo linguístico.
Após o acordo, algumas palavras sofreram algumas alterações, o que de certa forma, implicou em uma dificuldade de entendimento das pessoas. Apesar disso, de acordo com dados do Ministério da Educação, apenas 0,43% das palavras sofreram alguma alteração.
Porém, por menor que se seja o número de mudanças ortográficas, as palavras que sofreram alterações são umas das mais usadas nos cotidianos das pessoas, e isso faz com que haja uma ampla dificuldade em colocar em prática essas mudanças linguísticas, já que há o hábito e o costume com a antiga ortografia.
Contudo, separamos as principais mudanças na ortografia, que são:
- A inclusão das letras "K", "W" e "Y" ao alfabeto;
- A exclusão do uso do trema na escrita das palavras;
Ex.: linguiça; consequência; frequência.
- A não acentuação dos ditongos abertos e das palavras paroxítonas;
Ex.: assembleia; plateia; ideia.
- O uso do hífen nas palavras compostas que não apresentam elementos de ligação;
Ex.: suprarrenal; antissocial; ultrassonografia.
As mudanças, porém, não são apenas essas. Estas são somente as que são consideradas mais importantes ou mais utilizadas pelas pessoas. Entretanto, o website terra.com.br, traz um infográfico muito interessante e dinâmico, que mostra mais detalhadamente as mudanças na nova ortografia. Este infográfico, pode ser acessado clicando aqui.
Esperamos que você, leitor, tenha observado as mudanças ortográficas e tenha gravado-as, para não cometer nenhuma gafe quando estiver escrevendo.
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